Por que escrevo - por Mirian M. Menezes

Por que escrevo - por Mirian M. Menezes

POR QUE ESCREVO?

 

Para alguém que mais questiona do que responde, esta é uma pergunta difícil!

Escrevo para não enlouquecer... para estabelecer um monólogo com o que há de mais estranho e desconhecido em mim e para gerar um diálogo com as “semelhanças” de meus pares...

Ou seria ao contrário?

Por que escrevo?

Escrevo para exibir sinais de pontuação: ? ... ( ) !, para brincar com as palavras e viver universos paralelos... porque o “real”, sem a ficção, é um pouco “chato”. Viver só de realidades é insano...

Escrevo para “dar corpo” aos sentimentos: medo, raiva, mágoa, alegria, euforia, AMOR...todos assumem “semblantes” e proclamam independência!

Escrevo para “massagear” o ego, para dar sentido às regras gramaticais aprendidas...para cumprir meu papel de escritora, para que alguém leia... Escrevo, para exercitar a HUMANIDADE que, em mim, pulsa...para sorrir e chorar em palavras.

Sim! Escrevo...

Escrevo, porque sinto prazer em gestar frases, encolher sentidos, resumir tristezas, explodir saudade e hieróglifos estranhos saltam felizes de minha mente... doidos para respirarem nas palmas das mãos de outros seres.

Escrevo porque sou humana... porque esta é uma forma de aprisionar ideias, sem confiná-las em gaiolas!

Escrevo porque gosto e só isso já vale!

Escrever...escrever... escrever!

Ah, este verbo transitivo e transitório, transpassado e transeunte...

Por que escrevo?

Para viver...

 

 

 

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