Texto poético de nosso colunista João Paulo Bernardino

Texto poético de nosso colunista João Paulo Bernardino

 

Sorriste quando disse que te amava mais do que podias imaginar
em nada convencida que ousaria despedaçar o meu coração
por uma mulher que dominava o meu pensamento dia e noite
pela enorme certeza que tudo isto nada mais era do que amor.
Não, minha querida, não há cura para este mal que o o destino me traçou...
porque o mundo nada tem para me dar se não te tiver nos meus braços
e assim aliviar toda esta minha vida desprezível e demasiado triste.
Oh!, quão abominável é todo este imenso pesadelo
qual uma febre abrasadora que torna a alma melancólica
por confessar amar-te demais nestas noites frias
e não deixares que o amor se revele por não acreditares em mim.

João Paulo Bernardino – Escritor

 

 

 

 

 

 

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