Brisa - por José Lopes da Nave

Brisa - por José Lopes da Nave

BRISA

 
 
 
Ao te olhar, comecei a sentir uma estranha brisa,
 
suave então,
 
a transformar-se em aura branda,
 
a fazer-me vogar no infinito,
 
deixando-me emoções e sentimentos,
 
a dirigir-me para o olho do vento,
 
fazendo-me aspirar mais rapidamente.
 
Foi a ligeireza daquele vento
 
que me fez construir
 
a comunhão entre o coração, a mente e a alma.
 
Nos meus sonhos,
 
comecei a cantar uma canção de amor,
 
via a existência verde de esperança
 
e a alegria era a minha linguagem.
 
 
 
 
 

 

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