BRISA
Ao te olhar, comecei a sentir uma estranha brisa,
suave então,
a transformar-se em aura branda,
a fazer-me vogar no infinito,
deixando-me emoções e sentimentos,
a dirigir-me para o olho do vento,
fazendo-me aspirar mais rapidamente.
Foi a ligeireza daquele vento
que me fez construir
a comunhão entre o coração, a mente e a alma.
Nos meus sonhos,
comecei a cantar uma canção de amor,
via a existência verde de esperança
e a alegria era a minha linguagem.