Cantei-te numa alvorada - por José Lopes da Nave

Cantei-te numa alvorada - por José Lopes da Nave

CANTEI-TE NUMA ALVORADA 

 

Cantei-te numa alvorada uma canção

e senti o amor.

 

O amor, uma flor

e tu serás a semente, num coração assustado,

a ensinar-me a dançar o sonho

com o receio do despertar na noite,

ao adormecer solitário,

a alma com receio de falecer,

mas aprendendo a viver um caminho duradouro.

 

Palavras insuficientes para serem pronunciadas,

mas quando eu disser, amo-te,

saberemos a verdade,

perceberemos intimamente

a tradução e significado de um futuro próximo.

 

Diz-me quando verificarás,

me recordarás constantemente,

nos beijaremos

e alcançaremos uma ternura e amor deliciosos,

rogando, por não me fazeres esperar,

pois cada manhã, sonho com um novo tempo de vida.

 

Deixa mostrar-te uma aurora de alegria incomparável, esperando pelo tempo certo.

 
 

 

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