Sorrisos - por José Lopes da Nave

Sorrisos  - por José Lopes da Nave
SORRISOS
 
 
 
Sorrisos
 
são doces e perfumadas
 
pétalas azuis de jacarandá
 
que a brisa suave
 
transmove pelo ar
 
e dispersa para o mar,
 
em noites de calmaria,
 
as enfeitando de um colorido anilado,
 
como neve de verão
 
e beijos enamorados.
 
 
 
Sorrisos
 
são alegrias de alma
 
transmitidas como flores
 
de amizade, carinho ou amor,
 
expressões de sentires,
 
que o coração contem
 
e não consegue reter em si,
 
mas, a fazerem os lábios e olhos prometerem,
 
tão docemente e encantados.
 
 
 
Sorrisos
 
são a exaltação de quem os recebe
 
aconchegam o espírito
 
glorificam a existência
 
semeiam o futuro num momento
 
proliferam no vindoiro,
 
disseminem-se como pólen
 
fecundam a humanidade
 
na gestação de nova comunidade,
 
toda ela sorridente.
 
 
 
José Lopes da Nave

SORRISOS

 
Sorrisos
 
são doces e perfumadas
 
pétalas azuis de jacarandá
 
que a brisa suave
 
transmove pelo ar
 
e dispersa para o mar,
 
em noites de calmaria,
 
as enfeitando de um colorido anilado,
 
como neve de verão
 
e beijos enamorados.
 
 
Sorrisos
 
são alegrias de alma
 
transmitidas como flores
 
de amizade, carinho ou amor,
 
expressões de sentires,
 
que o coração contem
 
e não consegue reter em si,
 
mas, a fazerem os lábios e olhos prometerem,
 
tão docemente e encantados.
 
 
Sorrisos
 
são a exaltação de quem os recebe
 
aconchegam o espírito
 
glorificam a existência
 
semeiam o futuro num momento
 
proliferam no vindoiro,
 
disseminem-se como pólen
 
fecundam a humanidade
 
na gestação de nova comunidade,
 
toda ela sorridente.
 
 
José Lopes da Nave
 
 
 
 

 

 

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