Antônio Eustáquio Marciano - Colunista

Antônio Eustáquio Marciano - Colunista
 
Nasci no centro oeste mineiro, Perdigão MG, indo depois para Belo Horizonte, trabalhar no serviço público. Em 1980, vim para Uberlândia, onde trabalhei no Banco do Brasil, até me aposentar em 2007. Daí passei a trabalhar como auditor e perito contábil. A faculdade de Ciências Contábeis, pós graduações na área muito me ajudam no exercício dessas funções. Há alguns anos, após estudar por cinco anos na escola diaconal da diocese, tornei me clérigo católico casado. Posteriormente, cursei o bacharelado em Teologia, com pós graduações nesta área e Ciência da Religião. Sou casado há 34 anos e tenho três filhas. Participei de dois livros (Emoções e Camarinhas de Poesia) e escrevi três: “Talita e Talia: porque os homens matam o amor”, romance religioso, uma releitura do evangelho de Marcos e narrativa de um fenômeno intrigante, do qual fui umas das primeiras testemunhas; “Bico de Pena”, poemas e causos em versos e “Tessalônica, principio de amor”, romance religioso, que sugere a comparação da ética cristã do primeira milênio com a que hoje vivemos.

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Publicações:
 
1.    A Inclusão dos Gentios na Sagrada Aliança, segundo São Mateus (artigo científico de graduação)
2.    Entidades Fechadas de Previdência Privada: natureza, objetivos e aspectos contábeis (monografia de pós graduação);
3.    A História da Faculdade Católica de Uberlândia (monografia de pós graduação)
4.    A Carta de Talita (monografia de pós graduação)
Participação em dois livros
1.    Camarinhas de Poesia (poemas)
2.    Emoções (crônicas)
Autor de três livros publicados pela Assis Editora de Uberlândia
1.    Talita e Talia: por que os homens matam o amor (romance religioso, ficção e realidade), 96 pg,
2.    Bico de Pena (poemas) 96 pg
3.    Tessalônica: princípio de amor (romance religioso) 160 pg
Felicidade é ter amigos. 
 
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Antonio Eustáquio Marciano - Colunista

Mulher ao Volante - por Antonio Eustáquio Marciano

MULHER AO VOLANTE   Eu ouvia falar que mulher ao volante Era sempre um perigo constante, Mesmo sem fundamento bastante, Era uma constatação empolgante, E, pra mim, verdade excitante.   O tempo tornou-se um informante: Isto era machismo arrogante. Que ela, criteriosa...

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