A andorinha e o pintassilgo - por Maria Tavares

A andorinha e o pintassilgo

 

Era uma vez uma andorinha que se apaixonou por um pintassilgo. A andorinha um dia anunciou a primavera e o pintassilgo assim que se apercebeu da sua chegada, pôs-se a cantar. A andorinha assim que o ouviu aquele cântico maravilhoso pôs-se a pensar. Pensou e repensou para si e disse baixinho__ Não, este pássaro não deve ficar fechado numa gaiola. É preciso fazer algo para salvá-lo dessa prisão. Então com o seu bico e a ajuda da menina Jó chegou-se à porta da gaiola e com toda a força que tinha conseguiu abrir a porta e o pintassilgo voou e cantou sem cessar durante algum tempo. Depois voltou para agradecer à menina e à andorinha por lhe terem devolvido a liberdade e começaram a esvoaçar juntos pelo céu e a menina olhava extasiada para o céu a vê-los voar. Um dia lembrou-se de falar em casamento à andorinha. Ela aceitou e ficaram ambos muito felizes. Arranjaram um ninho no beiral do telhado da avó Maria e a andorinha pôs quatro ovinhos muito pequeninos e ao fim de alguns dias nasceram quatro lindas andorinhas que se mantiveram no ninho três semanas. Depois voaram, voaram e refugiaram-se no Castelo da Pena em Sintra…esperando pelo poeta de serviço porque elas sabem que qualquer poeta se não fosse poeta gostaria de ser andorinha.

 
 
 
 
 
A andorinha e o pintassilgo
 
 
 
Era uma vez uma andorinha que se apaixonou por um pintassilgo. A andorinha um dia anunciou a primavera e o pintassilgo assim que se apercebeu da sua chegada, pôs-se a cantar. A andorinha assim que o ouviu aquele cântico maravilhoso pôs-se a pensar. Pensou e repensou para si e disse baixinho__ Não, este pássaro não deve ficar fechado numa gaiola. É preciso fazer algo para salvá-lo dessa prisão. Então com o seu bico e a ajuda da menina Jó chegou-se à porta da gaiola e com toda a força que tinha conseguiu abrir a porta e o pintassilgo voou e cantou sem cessar durante algum tempo. Depois voltou para agradecer à menina e à andorinha por lhe terem devolvido a liberdade e começaram a esvoaçar juntos pelo céu e a menina olhava extasiada para o céu a vê-los voar. Um dia lembrou-se de falar em casamento à andorinha. Ela aceitou e ficaram ambos muito felizes. Arranjaram um ninho no beiral do telhado da avó Maria e a andorinha pôs quatro ovinhos muito pequeninos e ao fim de alguns dias nasceram quatro lindas andorinhas que se mantiveram no ninho três semanas. Depois voaram, voaram e refugiaram-se no Castelo da Pena em Sintra…esperando pelo poeta de serviço porque elas sabem que qualquer poeta se não fosse poeta gostaria de ser andorinha.

 

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