Fenda visceral!
Rasga as vestes da minh’alma,
Expõe as vísceras do meu ser
Dilacerado e embriagado
Querendo saciar seu prazer!
Veja um coração machucado
Sangrando e em cicatrizes,
Marcas do tempo
Por ora, vertigens!
Olhos sedentos a me olhar!
Almas, a divagar!
Sem escrúpulos, a atormentar!
...
Coração, carnal,
Já sem sentido!
Só corpos! Sentimentos, já sem motivos!...