Passou Como um Tufão - por João Bezerra da Silva Neto

Passou Como um Tufão - por João Bezerra da Silva Neto

Passou Como um Tufão 

Por Silva Neto

E-mail: João.digicon@gmail.com

 

Estamos no penúltimo mês do ano de 2016.

Juro! Não pensei findá-lo!

 Haja vista ter iniciado o ano doente, eu que não sou pessimista até pensei que iria sucumbi, não por causa do mal acometido, mas, pelas expectativas do que seria o ano em curso.

Meu organismo sofria, é claro, pelas úlceras estomacais, duodenais e pancreáticas, no entanto, isso era o de menos. Pensava mesmo como atravessar a crise em virtude dos organismos político sociais em convulsão. As dores intersticiais avolumavam-se pelas denúncias de corrupção da Petrobras, das empreiteiras; dos políticos renomados, dos influentes do Governo; do impeachment da Presidente em vista; da expectativa de quem iria assumir a presidência, das passeatas nas ruas entre os pros e contras, enfim, o Brasil estava, deveras, mais doente do que eu.

De minha parte curei-me através dos remédios amargos da medicina humana, e eflúvios da medicina celeste alimentados pela minha fé em Deus.

 Quanto ao Brasil, tenho lá minhas dúvidas, pela repulsa da população aos remédios amargos aplicados pela atual conjuntura econômica. 

Vejam bem!... Quem não se cura, morre! Negar-se à cura é adiar e complicar o problema.

Se a cura não vem por via oral, o remédio virá pelos efeitos colaterais como: Impeachment, Eleições, Medidas Provisórias, Projetos de Leis, onde, a dor do bolso é sentida amargamente. E, olha que dor infernal, essa!...

Como sou meio apolítico fico a olhar a banda passar.

Não sou a favor nem contra as PEC que estão no Congresso a serem votadas. Mesmo porque não as li na íntegra para poder emitir um juízo de causa.

Ouvi dizer não é regra para mim...

Fofocas tendenciosas no Facebook, também não.

O que sei é que, como contador de profissão há quase 40 anos, entendo que para se equilibrar contas o governo têm que limitar os gastos gerais. Quanto ao corte desses gastos, acho que deveriam ser tão cirúrgicos quanto ao necessário para recuperar suas perdas.  Como sou do partido, DLDR (Da Lógica e Da Razão), não cabe eu discutir, fazer protestos, defender isso ou aquilo.

Quanto à PEC da Educação, só tenho a dizer a vocês que na minha época de estudante, (infância e adolescência), o estudo era bem melhor que o de hoje. Aos que estão acima dos cinquenta anos e que lerem este artigo, na certa confirmarão o que digo.

Exemplo: Se eliminarem do currículo de hoje, a falta de respeito aos professores; a anarquia generalizada em sala de aula; a má educação trazida de casa pelos estudantes; a falta de civilidade; a falta de patriotismo; a falta de crença em Deus, independente de religião, e acrescentarem: respeito e submissão aos professores; integração Escola/Família, volta do patriotismo; aula de civilidade e crença em Deus... Com esses ingredientes, não precisaremos de grandes reformulações no ensino.

Voltando ao início, ou ao fim do ano que se aproxima, só desejo chegar em paz até lá, embalado pela música secular:  Jingle Bells...Jingle Bells...Jingle all the way! Ta-ra-ra-ra-ra!

 

 

 

 

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